Revelado o Plano de destruir Dilma e salvar os corruptos. O golpe do impeachment feito pra Salvar Cunha, Renan, Serra, Aecio, Aloisio, Alckimin e todos os demais corruptos (ao todo 353) envolvidos na LAVA JATO e diversos crimes envolvendo desvio de dinheiro. Depois de Dilma o alvo deles era barrar Sergio Moro e as investigações da Lava Jato que pode fazer algo inédito neste pais, pegar todos os peixes grandes que desviam milhoes dos nossos bolsos. Áudios vazados revelam planos de Romero Jucá para abafar Lava Jato
Ministro cita nomes de políticos supostamente envolvidos em esquemas de corrupção. Segundo ele, está “todo mundo na bandeja pra ser comido”. Mas estava óbvio que os ladrões sabiam que não tinham como negociar com a Dilma... Quem sabe negociar com bandidos é o vice vigarista. Mais uma gravação envolvendo Sérgio Machado. Agora o papo é com o presidente do Senado, Renan Calheiros. Impossível não ressaltar dois trechos específicos: no primeiro, Machado reconhece que a ação arbitrária contra Lula despertou a militância petista, no que Renan completa: "não entra só o petista, entra o legalista", evidenciando que a ação ocorreu à margem da lei; no segundo - e mais importante - Renan afirma que Aécio está com medo, e Machado responde: "fui do PSDB dez anos. NÃO SOBRA NINGUÉM". O que tem que tomar cuidado é que o audio vazou da Folha de SP e TV GLOBO, manipuladoras da opinião publica, provavelmente a merda bateu no ventilador e voou em direção aos Marinhos. A conversa entre o então senador Romero Jucá (PMDB) e o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, foi gravada antes do afastamento da presidente Dilma Rousseff do cargo, logo, antes de Romero Jucá ser nomeado Ministro do Planejamento.
De acordo com a reportagem da Folha de São Paulo, nas conversas, ocorridas em março deste ano, Jucá e Sérgio Machado falam que uma mudança no Governo Federal resultaria em um pacto para estancar a sangria representada pela Operação Lava Jato - que investiga os dois.
Sérgio Machado foi citado por delatores, como o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa. Ele disse, em depoimento, que recebeu R$ 500 mil em propina de Sérgio.
O jornal Folha de São Paulo divulgou o áudio de partes da conversa gravada: MACHADO - Como tem aquela delação do Paulo Roberto, não tem, dos R$ 500 mil e tem a delação do Ricardo, que é uma coisa solta, ele quer pegar essas duas coisas. Não tem nada com os senadores, joga ele pra baixo. Então tem que encontrar uma maneira...
De acordo com investigadores, a conversa foi gravada pelo próprio Sérgio Machado, que assinou um acordo de delação premiada, que está em análise pelo STF.
O Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, pediu recentemente autorização para incluir o nome de Machado no principal inquérito da Lava Jato, porque ele foi citado por pelo menos três delatores.
A defesa de Romeró Jucá pediu ao STF uma cópia do áudio e perguntou se o senador vai ser investigado por isso. Jucá já é alvo de dois inquéritos na Lava Jato por suspeita de recebimento de propina.
A Folha de SP não informou como obteve a gravação.
A defesa de Sérgio Machado disse que, por causa do sigilo no processo, não pode fazer comentários.
O presidente do Senado, Renan Calheiros, disse que não tomou conhecimento das citações ao nome dele.
A assessoria do PSDB e do senador Aécio Neves disse que, no diálogo, não há nenhuma acusação ao PSDB e aos senadores citados.
O presidente afastado da câmara Eduardo Cunha, não quis comentar.
A assessoria do ex-presidente José Sarney disse que não conseguiu localizá-lo.
O ministro das relações exteriores, José Serra, está em Buenos Aires e a assessoria de imprensa também informou que não conseguiu localizá-lo.
Ministro cita nomes de políticos supostamente envolvidos em esquemas de corrupção. Segundo ele, está “todo mundo na bandeja pra ser comido”. Mas estava óbvio que os ladrões sabiam que não tinham como negociar com a Dilma... Quem sabe negociar com bandidos é o vice vigarista. Mais uma gravação envolvendo Sérgio Machado. Agora o papo é com o presidente do Senado, Renan Calheiros. Impossível não ressaltar dois trechos específicos: no primeiro, Machado reconhece que a ação arbitrária contra Lula despertou a militância petista, no que Renan completa: "não entra só o petista, entra o legalista", evidenciando que a ação ocorreu à margem da lei; no segundo - e mais importante - Renan afirma que Aécio está com medo, e Machado responde: "fui do PSDB dez anos. NÃO SOBRA NINGUÉM". O que tem que tomar cuidado é que o audio vazou da Folha de SP e TV GLOBO, manipuladoras da opinião publica, provavelmente a merda bateu no ventilador e voou em direção aos Marinhos. A conversa entre o então senador Romero Jucá (PMDB) e o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, foi gravada antes do afastamento da presidente Dilma Rousseff do cargo, logo, antes de Romero Jucá ser nomeado Ministro do Planejamento.
De acordo com a reportagem da Folha de São Paulo, nas conversas, ocorridas em março deste ano, Jucá e Sérgio Machado falam que uma mudança no Governo Federal resultaria em um pacto para estancar a sangria representada pela Operação Lava Jato - que investiga os dois.
Sérgio Machado foi citado por delatores, como o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa. Ele disse, em depoimento, que recebeu R$ 500 mil em propina de Sérgio.
O jornal Folha de São Paulo divulgou o áudio de partes da conversa gravada: MACHADO - Como tem aquela delação do Paulo Roberto, não tem, dos R$ 500 mil e tem a delação do Ricardo, que é uma coisa solta, ele quer pegar essas duas coisas. Não tem nada com os senadores, joga ele pra baixo. Então tem que encontrar uma maneira...
De acordo com investigadores, a conversa foi gravada pelo próprio Sérgio Machado, que assinou um acordo de delação premiada, que está em análise pelo STF.
O Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, pediu recentemente autorização para incluir o nome de Machado no principal inquérito da Lava Jato, porque ele foi citado por pelo menos três delatores.
A defesa de Romeró Jucá pediu ao STF uma cópia do áudio e perguntou se o senador vai ser investigado por isso. Jucá já é alvo de dois inquéritos na Lava Jato por suspeita de recebimento de propina.
A Folha de SP não informou como obteve a gravação.
A defesa de Sérgio Machado disse que, por causa do sigilo no processo, não pode fazer comentários.
O presidente do Senado, Renan Calheiros, disse que não tomou conhecimento das citações ao nome dele.
A assessoria do PSDB e do senador Aécio Neves disse que, no diálogo, não há nenhuma acusação ao PSDB e aos senadores citados.
O presidente afastado da câmara Eduardo Cunha, não quis comentar.
A assessoria do ex-presidente José Sarney disse que não conseguiu localizá-lo.
O ministro das relações exteriores, José Serra, está em Buenos Aires e a assessoria de imprensa também informou que não conseguiu localizá-lo.
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